"Somos todos mais pobres hoje, mesmo os governantes e políticos que não têm noção da gravidade do que aconteceu, e ficam por aí dando entrevistas em que falam em reconstrução e recuperação, como se dependesse apenas do dinheiro que, agora, milagrosamente, começa a aparecer. Se o palácio imperial pode, quem sabe, ser recuperado, o que estava dentro dele, jamais. Nenhum dinheiro poderá comprar o nosso acervo, pois esses objetos, registros, documentos, gravações, papeis, gravuras, não existem mais em nenhum lugar do mundo".
Trecho do desabafo de Aparecida Vilaça, uma das mais renomadas pesquisadoras do Museu Nacional na área de Antropologia.
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