Outras vezes, invejo os surdos, porque são poupados de ouvir certas coisas.
Também invejo os mudos, porque são poupados de falar certas coisas.
E, acima de tudo, invejo os analfabetos, porque são poupados de ler e, principalmente, escrever certas coisas.
Todavia, sigo vendo, ouvindo, falando, lendo e escrevendo os absurdos alheios e os meus próprios.
Somos tão tolos que precisamos ser muito pacientes uns com os outros...
Nesse sentido, invejo também aqueles mais tolos ou mais sábios que eu, que menos se importam com tudo aquilo que vêm, ouvem, falam, lêem ou escrevem...
E ainda mais invejo aqueles suficientemente sábios para reconhecer suas próprias tolices.
E, acima de tudo, invejo os analfabetos, porque são poupados de ler e, principalmente, escrever certas coisas.
Todavia, sigo vendo, ouvindo, falando, lendo e escrevendo os absurdos alheios e os meus próprios.
Somos tão tolos que precisamos ser muito pacientes uns com os outros...
Nesse sentido, invejo também aqueles mais tolos ou mais sábios que eu, que menos se importam com tudo aquilo que vêm, ouvem, falam, lêem ou escrevem...
E ainda mais invejo aqueles suficientemente sábios para reconhecer suas próprias tolices.
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