Militância não é sinônimo de cidadania.
O cidadão precisa cobrar de seus
governantes e legisladores, doa a quem doer; por outro lado, com raras
exceções, os militantes costumam deixar de lado toda consciência crítica
quando seus "líderes" (ou ídolos) são eleitos.
Em muitos momentos,
inclusive, a militância apaixonada pode se tornar o oposto da cidadania,
resultando em servis defesas do indefensável - e o mais triste gênero
de servidão, como se sabe, é a servidão voluntária.
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