Faço muito minhas as palavras do grande amigo Vinicius Borges:
"Sobre a polêmica do, a meu ver, estranho e desnecessário encontro do
Chico Alencar (meu parlamentar desde o ano de 2003) com Aécio Neves e
cia, para mim essa questão é bastante simples... Acompanhemos como
continuará atuando a bancada do PSOL, em especial o Chico Alencar, no
Congresso. Seguirá como uma das poucas forças independentes e de
oposição ao aprofundamento do assalto sobre nossos bens e direitos
historicamente conquistados desde o início do governo Temer? Se sim, por
mais que me desagrade, ele pode jantar e rir com quem quiser, pois (por
enquanto) não vivemos em estado de barbárie (menos ainda em um contexto
de conflagração revolucionária) e adversários políticos não são
inimigos a serem aniquilados. Se não, se a atuação parlamentar do
partido (e do deputado) mudar, teremos, tal como o ocorrido
anteriormente com o PDT e o PT, mais um caso de uma importante legenda
de esquerda entregue aos encantos do fisiologismo político. Não trato
partido como time de futebol... Não sou torcedor de legenda, muito menos
(por total falta de vocação) militante formal... Sou eleitor e pretendo
continuar assim por toda a minha vida... Portanto, em última análise, o
que definirá minha opinião final sobre o episódio é a conduta do PSOL e
do deputado Chico Alencar a partir de então..."
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