Eis que ouço na rua, em frente a meu prédio, o indignado comentário de um cidadão carioca, reclamando que o lockdown imposto pela prefeitura obriga o fechamento dos bares, mas permite o funcionamento das igrejas. E assim segue a cidadania carioca em tempos pandêmicos. Debret foi embora, mas o Rio continua "pitoresco" - ou picaresco, nunca se sabe...
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