Se falar inglês e fritar hambúrguer nas montanhas do Colorado qualificam Eduardo Bolsonaro a ser embaixador em Washington, calculo que meu diploma C2 de proficiência em língua francesa aplicada a Ciências Humanas, concedido pelo Ministério da Educação (da França) e meu breve período como pesquisador-visitante na Sorbonne me qualifiquem muito amplamente para nossa embaixada em Paris. Falta ser amigo dos filhos do Macron, mas suponho que seja um problema contornável - afinal de contas, sei de cor alguns refrões de Montand, Aznavour e Trenet, e isso deve ser considerado em meu favor. 14 de julho seria provavelmente um bom dia para discutir minha indicação. Há espaço na minha agenda. Jair, je suis là!
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