O ser humano é escravo de seus hábitos, caprichos, rotinas e rituais, mesmo quando se tornam inadequados e até perniciosos nas circunstâncias vividas. Pior ainda, é capaz de racionalizar das formas mais estapafúrdias suas condutas mais temerárias. Basta uma pequena ilusão de segurança para que nos exponhamos a riscos incalculáveis, em busca de benefícios irrisórios. Em sua autoilusão, o ser humano é capaz de se jogar na goela de um leão para fugir de um rato.
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