Se o discurso do presidente no Fórum Econômico fosse uma redação para avaliação, ficaria com nota vermelha, como o estudante preguiçoso que não atinge o mínimo de linhas solicitado. Se fosse uma entrevista de emprego, não resultaria em contratação. Uma peça de oratória vaga, evasiva, superficial e constrangedoramente breve. Revisando a repercussão internacional, as avaliações mais generosas tenderam a vê-lo como inócuo. Na melhor das hipóteses, não afastará investidores; certamente não atrairá nenhum. Afinal de contas, investidor internacional não é eleitor...
P.S.: como nota adicional de demagogia barata, o almoço em self-service de supermercado dispensa comentários. Cedo ou tarde chegará o momento em que o exagero da performance ficará evidente até para a plateia doméstica.
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