"O ritmo cria tempo; o relógio apenas o mede. Na Idade Média, o povo vivia o tempo ritmado por festas, celebrações e rituais. Pelo ritmo de festas e rituais, o tempo estava dividido em períodos, cada um com seu sentido, que todo mundo aceitava. O tempo tinha qualidade. Não se tratava de explorá-lo, mas de se engajar em seu ritmo, a fim de assim perceber o sentido da vida. Era um ritmo cultural, que unia entre si os seres humanos. O tempo sempre era percebido como tempo social".
Karlheinz Geiszler
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