Infelizmente, não dá para "desestultizar" ninguém à força, a não ser que tenhamos a disposição de fundar um Estado desestultizador totalitário. O que, de qualquer forma, não daria certo, pois Estados totalitários costumam ser grandes produtores de estultos - e não o contrário.
A grande lição das recentes eleições no Brasil, nos EUA e alhures talvez seja exatamente que confrontar a estultice de modo agressivo talvez contribua - e muito - para botar os estultos no poder.
E, obviamente, dá pra ser estulto de muitas maneiras. Todo mundo é o estulto de alguém. Provavelmente eu mesmo estou sendo um estulto ao redigir essas linhas. Talvez, como seres humanos, estejamos fadados à estultice.
Nenhum comentário:
Postar um comentário