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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

"C'est pour cela que je suis née"

"Je ne crains pas les gens de guerre, car j’ai mon chemin tout aplani; et, s’il se rencontre des hommes d’armes, j’ai Dieu, mon Seigneur, qui saura bien me frayer la route pour aller jusqu’à messire le dauphin. Car c'est pour cela que je suis née".

Atribuído a Joana d'Arc




domingo, 18 de dezembro de 2022

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Vem, Verdade!

Voluptuosos velhacos vivem vitoriosos; vaidosos, visitam vistosas vigas e volutas - vãos vestítigios de velhos vigaristas. 

Vieram, viram, venceram!

Vemos à volta vilanias, violências e violações; vidas vendidas por vis valores.

Velhas vaidades vicejam, volumosas, vestindo vexames e vertendo venenos.

Vadios vinhateiros vindimam vinagres, vaticinando vasto vácuo vertiginoso.

Vozes vorazes vaiam vagos vagalumes valentes.

Violentos e vulgares vigilantes vagam vasculhando vilas, vales e vilarejos.

Vulneráveis vítimas, vivemos por vazias vias vagabundeando; vinganças vindouras viciam virtudes. 

Verdade, Verdade, vens?

"A Verdade saindo do poço" - Jean-Léon Gérôme, 1896


Obsolescência e esperança

Quase tudo se torna obsoleto algum dia.

Algumas coisas deveriam ficar obsoletas mais rápido que outras - como a escravidão, que levou alguns milênios até que fosse reconhecida sua obsolescência pela coletividade humana de modo, espera-se, irrevogável. 

Algum dia, quem sabe, guerras e outras barbaridades também se tornarão relíquias de um passado tenebroso, memórias sombrias de épocas lembradas com espanto e repulsa. 

Todo passado já foi presente; todo presente será passado. Há algo de consolador em constatar a impermanência das coisas, em perpétua - ainda que lenta - mutação. A humanidade se renova a cada dia.

Ao menos as esperanças são gratuitas...

Shiva, mestre das mutações