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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Honra entre ladrões

“Eis uma história com moral.

Três ladrões roubaram muito dinheiro e fugiram para o alto de uma montanha. Quando começaram a dividi-lo, um deles ficou ganancioso e pensou num plano. ‘Esperem’, disse, cheio de malícia. ‘Vamos primeiro comer alguma coisa. Vou buscar comida’. Os outros dois ladrões estavam com fome e concordaram. O primeiro ladrão foi à cidade e comprou pães.

Depois de comer sua parte, injetou veneno no resto, planejando matar seus companheiros. Enquanto ele estava fora, os outros dois pensaram em um plano igualmente malévolo. Concordaram em eliminar o companheiro e repartir o dinheiro entre eles.

Quando o primeiro ladrão voltou, pôs no chão o saco de pães e disse: ‘Podem comer. Eu já comi a minha parte’. E então, rindo por dentro, saiu para se aliviar na beira do precipício. Os outros dois foram atrás dele e o jogaram vale abaixo. ‘Bom trabalho. Agora vamos comer e depois repartir o que conseguimos’. Os dois morreram lado a lado. Tudo o que restou no alto da montanha foi o saco de dinheiro”.

(Conto de Geoffrey Chaucer, adaptado por Kentetsu Takamori).






Tempos calamitosos

Agora é oficial (saiu em DO): a parceria PMDB-PT é (era, será, sei lá) uma calamidade!
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Fica a dúvida: DO ou BO?
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Como disse meu amigo Vinicius Borges: "Vai ter Olimpíadas!!!!! Depois, se vai continuar tendo cidade ou estado, não sabemos. Mas vai ter Olimpíadas!!!! Isso é o que importa..."
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O Rio é punk: No Future.
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Nesses calamitosos tempos, recordar é viver:
Mas o "legado", ó...

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Sobre os limites do oportunismo

Acho simplesmente INACEITÁVEL o modo como tenho visto algumas pessoas explorando o caso dessa jovem estuprada para autopromoção artística ou "intelectual".

Também acho deploráveis as tentativas de apropriação do caso à esquerda e à direita, por puro oportunismo político. Usar essa situação para promover o Bolsonaro ou comparar o estupro ao "golpe" me parecem gestos de uma sordidez sem limites.

Mas toda podridão atrai abutres, não é verdade?